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Ódio Songtext
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(Áudio do prof. Leandro Karnal)
(Intenso)
Momento de raiva me invade é
(Denso)
O ar dessa insanidade
(Sufocou)
Sem oxigênio fecha a glote
O toque do garrote queima a pele e aperta forte
Sem sorte hoje vem quente a lava
(Intenso)
Momento de raiva me invade é
(Denso)
O ar dessa insanidade
(Sufocou)
Sem oxigênio fecha a glote
O toque do garrote queima a pele e aperta forte
Sem sorte hoje vem quente a lava
Sangue ferve e queima em brasa
Fala se cala, manda pra vala, raiva abala, cabeça da pala
Mente fica em brasa, ideia torta crava, língua trava
Repulsa pulsa traz antipatia e rancor
Traz também o calor, agonia e dor
Sentiu o ardor?
Consumir o seu corpo
Então me diga qual é o antidoto do vírus
Que contamina a sociedade onde vivo
O narcisismo bandido é cada vez mais nocivo
Adoecendo diariamente mais um individuo
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho, dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
Folha seca no vento
Quantos estão parados no tempo
Afundado no mar de tormento sem força pra viver
A vida é bela pra quem não para e não acelera
A mente do louco almeja aquilo que olhos não podem ver
Quantos que eu vi cair em busca do pódio
Cria do bolim na cena maquinando ódio
A lei é desse jeito mesmo que segue a vida
Tá no corre tá na pista guerreiro
Então se liga, 12, 357 e Magnum cansei de ver
Cada 100 pivete aqui mais de mil quer se envolver
E pros moleques não é novidade depois das dez noós tá online
Nos predim ou no gelada com as bilas fazendo strike
Da samamba até o Capão
Quantos na mesma situação
Com o sorriso endiabrado carrega o medo na mão
Nos pés do morro sempre na humildade tantos se foram em busca da verdade
No front de batalha sobreviver é uma arte
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho
Dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
E ele vem
E ele vem
Movido pela ignorância, causando matança, ferindo a esperança, não poupa ninguém
E ele vem
E ele vem
Assassinando a poesia, deixa a alma fria, sem perdão, sem estia e te faz refém
Espírito atribulado
Uma pá de infectado pelo vírus do ódio na atmosfera lançado
Ódio que é cortejado, onde o amor barato é comprado
A paz é um tesouro raro
Rei da estupidez coroado
Epidemia
Louco da quebrada, pipoco na madrugada
Tá ligado o vírus não alivia
Cabulosamente o bicho pega, o bicho homem descarrega sua selvageria
Coração gelado strikinado envenenado sem antídoto aprisiona a alegria
Assombra a periferia
Lota os pente da guerrilha
È cruel sem remédio
Na favela ou no Oriente Médio
Das mãos de Caim ao fuzil dos nazistas
Da África dividida à mente terrorista
Entidade maldita
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho
Dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
Fala se cala, manda pra vala, raiva abala, cabeça da pala
Mente fica em brasa, ideia torta crava, língua trava
Repulsa pulsa traz antipatia e rancor
Traz também o calor, agonia e dor
Sentiu o ardor?
Consumir o seu corpo
Então me diga qual é o antidoto do vírus
Que contamina a sociedade onde vivo
O narcisismo bandido é cada vez mais nocivo
Adoecendo diariamente mais um individuo
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho, dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
Folha seca no vento
Quantos estão parados no tempo
Afundado no mar de tormento sem força pra viver
A vida é bela pra quem não para e não acelera
A mente do louco almeja aquilo que olhos não podem ver
Quantos que eu vi cair em busca do pódio
Cria do bolim na cena maquinando ódio
A lei é desse jeito mesmo que segue a vida
Tá no corre tá na pista guerreiro
Então se liga, 12, 357 e Magnum cansei de ver
Cada 100 pivete aqui mais de mil quer se envolver
E pros moleques não é novidade depois das dez noós tá online
Nos predim ou no gelada com as bilas fazendo strike
Da samamba até o Capão
Quantos na mesma situação
Com o sorriso endiabrado carrega o medo na mão
Nos pés do morro sempre na humildade tantos se foram em busca da verdade
No front de batalha sobreviver é uma arte
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho
Dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
E ele vem
E ele vem
Movido pela ignorância, causando matança, ferindo a esperança, não poupa ninguém
E ele vem
E ele vem
Assassinando a poesia, deixa a alma fria, sem perdão, sem estia e te faz refém
Espírito atribulado
Uma pá de infectado pelo vírus do ódio na atmosfera lançado
Ódio que é cortejado, onde o amor barato é comprado
A paz é um tesouro raro
Rei da estupidez coroado
Epidemia
Louco da quebrada, pipoco na madrugada
Tá ligado o vírus não alivia
Cabulosamente o bicho pega, o bicho homem descarrega sua selvageria
Coração gelado strikinado envenenado sem antídoto aprisiona a alegria
Assombra a periferia
Lota os pente da guerrilha
È cruel sem remédio
Na favela ou no Oriente Médio
Das mãos de Caim ao fuzil dos nazistas
Da África dividida à mente terrorista
Entidade maldita
O que fazer com o ódio que invade o meu ser?
Ou com fatos que me fazem ferver?
Tento fugir da raiva mas não vejo saída
O ódio está presente até no ar que respira
Olho por olho
Dente por dente
Primeira opção sugerida na nossa mente
Chove chuva de antipatia e agressão
O ódio é o clima que domina do inverno ao verão
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