A Aplicaá§á£o Poética Do Materialismo Songtext
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Olhando para as coisas
Que possui ele pode até sentir-se feliz.
Algumas vezes uma coisa(s)
qualquer enchem seu peito por um instante,
como um sopro.
E como um sopro elas vá£o embora,
mas isto é algo com a qual ele se acostumou a viver. Pessoas mortas ficam agarradas
as suas lembraná§as,
as verdades que foram embora
e as promessas que se quebraram.
Que possui ele pode até sentir-se feliz.
Algumas vezes uma coisa(s)
qualquer enchem seu peito por um instante,
como um sopro.
E como um sopro elas vá£o embora,
mas isto é algo com a qual ele se acostumou a viver. Pessoas mortas ficam agarradas
as suas lembraná§as,
as verdades que foram embora
e as promessas que se quebraram.
Ele dorme pensando em como tudo mudou.
Desde a morte de seu Deus ná£o há¡ nada a esperar.
Os sacrifácios sá£o outros e ná£o é preciso ajoelhar,
nem viver esperando por tempos
e coisas que nunca virá£o.
Ná£o há¡ sentido além da morte
e ná£o há¡ razá£o além do prazer.
A vontade de viver por mais um instante.
Como se fossem parasitas grudados
na pele ele arranca as coisas triste.
E sente o alávio.
Desde a morte de seu Deus ná£o há¡ nada a esperar.
Os sacrifácios sá£o outros e ná£o é preciso ajoelhar,
nem viver esperando por tempos
e coisas que nunca virá£o.
Ná£o há¡ sentido além da morte
e ná£o há¡ razá£o além do prazer.
A vontade de viver por mais um instante.
Como se fossem parasitas grudados
na pele ele arranca as coisas triste.
E sente o alávio.
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