Babylon By Gus Songtext
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Minha voz é o instrumento,
Que dá sustento ao microfone.
Espírito dos novos tempos,
O sentimento. O mar a vela e o vento
pra navegar na Babilônia de asfalto e cimento.
Infelizmente eu só lamento.
Sem agradecimento.
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Black Alien seu rebento.
Por favor doutor, deixa eu mostrar meu documento.
Que dá sustento ao microfone.
Espírito dos novos tempos,
O sentimento. O mar a vela e o vento
pra navegar na Babilônia de asfalto e cimento.
Infelizmente eu só lamento.
Sem agradecimento.
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Black Alien seu rebento.
Por favor doutor, deixa eu mostrar meu documento.
Do começo ao fim, do fim ao começo.
Da juventude à infância. Do geriatra, adolescência ao berço.
Eu me lembro. Não mal agradeço.
Por você até o último degrau eu desço.
De dezembro à dezembro.
Cantando ragga muffin no minuto de silêncio.
Sem documento e lenço.
E com o poder da oração, com a mão no terço ou não.
É pouco, mas de coração é o que eu te ofereço.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Através da escrita e do canto de guerra ou de alento. Eu sigo em frente e atravesso o tempo.
Genuíno no meu hino, desde menino.
Ninguém fica ao relento no meu testamento.
Às vezes falo muito, me empolgo, deslumbro.
Às vezes não me considero parte desse mundo.
Logo vislumbro que qualquer aposta eu cubro.
E qualquer pergunta que eu não gosto, a resposta vem ao cubo.
Se esquiva quando a alma desarquiva.
Mágoa de gente nociva que perde a calma e a esportiva.
Atropela que nem locomotiva, sangra a gengiva.
Energia negativa. Bateu na trave.
E lhe causou a sindrome respiratória aguda grave.
Aí ficou esquisito, definiu o atrito.
Tiroteio, correria e grito.
No ano do macaco até o infinito.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Eu fiquei muito bolado.
O moleque tava ali bem do meu lado.
A uns dois metros de distância.
Não resistiu, morreu na ambulância.
Então o carro em fuga na madruga.
E ele tá com uma etiqueta no dedão do pé.
Deitado dentro da gaveta.
A verdade no fim sempre prevalece.
A lírica bereta não quer mais saber de treta nem de estresse.
Na fé de D.E.U.S
Chorei muito, fiquei triste.
Mas quando tô muito bolado ponho o dedo médio em riste.
A moral em concordata.
Tirar foto é fácil, quero ver quem se retrata.
Você pra mim é persona non grata.
Uma decisão numa situação limite.
Salvou a vida de Gustavo de Nikiti.
Naquela hora que mudou o meu futuro que é presente agora.
Uma nova lei vigora. Amanhã será uma nova aurora.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Jah, Jah chamou. E ele sabe que eu vou.
Da juventude à infância. Do geriatra, adolescência ao berço.
Eu me lembro. Não mal agradeço.
Por você até o último degrau eu desço.
De dezembro à dezembro.
Cantando ragga muffin no minuto de silêncio.
Sem documento e lenço.
E com o poder da oração, com a mão no terço ou não.
É pouco, mas de coração é o que eu te ofereço.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Através da escrita e do canto de guerra ou de alento. Eu sigo em frente e atravesso o tempo.
Genuíno no meu hino, desde menino.
Ninguém fica ao relento no meu testamento.
Às vezes falo muito, me empolgo, deslumbro.
Às vezes não me considero parte desse mundo.
Logo vislumbro que qualquer aposta eu cubro.
E qualquer pergunta que eu não gosto, a resposta vem ao cubo.
Se esquiva quando a alma desarquiva.
Mágoa de gente nociva que perde a calma e a esportiva.
Atropela que nem locomotiva, sangra a gengiva.
Energia negativa. Bateu na trave.
E lhe causou a sindrome respiratória aguda grave.
Aí ficou esquisito, definiu o atrito.
Tiroteio, correria e grito.
No ano do macaco até o infinito.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Eu fiquei muito bolado.
O moleque tava ali bem do meu lado.
A uns dois metros de distância.
Não resistiu, morreu na ambulância.
Então o carro em fuga na madruga.
E ele tá com uma etiqueta no dedão do pé.
Deitado dentro da gaveta.
A verdade no fim sempre prevalece.
A lírica bereta não quer mais saber de treta nem de estresse.
Na fé de D.E.U.S
Chorei muito, fiquei triste.
Mas quando tô muito bolado ponho o dedo médio em riste.
A moral em concordata.
Tirar foto é fácil, quero ver quem se retrata.
Você pra mim é persona non grata.
Uma decisão numa situação limite.
Salvou a vida de Gustavo de Nikiti.
Naquela hora que mudou o meu futuro que é presente agora.
Uma nova lei vigora. Amanhã será uma nova aurora.
Babylon by Gus.
O fogo da vela me dá luz.
Com a caneta e o papel eu erradico o pus.
A caneta e o papel, e irradio luz.
Babylon by Gus.
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus.
A justiça dos homens perdeu um ônibus.
Babylon by Gus.
Jah, Jah chamou. E ele sabe que eu vou.
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