
Dá©bil Mental Songtext
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á? que eu ná£o sou um débil mental,
Eu posso estar errado ou ter agido mal,
Mas pago o preá§o que eu tiver de pagar,
Se for pra tal eu sofro só.
Se ná£o te agrada a forma de eu falar,
Acorda e v᪠que eu cago pró teu ná£o gostar.
Se as minhas calá§as,
Parecem de um pijama,
Da próxima vez eu saio como entrei na cama.
Só me agrada ser quem quero,
Eu posso estar errado ou ter agido mal,
Mas pago o preá§o que eu tiver de pagar,
Se for pra tal eu sofro só.
Se ná£o te agrada a forma de eu falar,
Acorda e v᪠que eu cago pró teu ná£o gostar.
Se as minhas calá§as,
Parecem de um pijama,
Da próxima vez eu saio como entrei na cama.
Só me agrada ser quem quero,
Longe de uma falsa situaá§á£o.
Masturbaá§á£o,
Ná£o fica só pela palma da má£o.
E é tá£o mau,
Se a dita v.i.p. fala caro e faz pensar que eu sou vulgar.
Eu sou,
Só ná£o aguento,
á? que ela diga tanta prosa e seja só ar,
E nem o ar é puro!
Hipocrisia é mal que eu ná£o suporto,
Pior até que o ná£o pensar.
Mas a verdade é que eu ná£o sofro pelo mal,
Mas pelo meu bem.
Diz meu mal ou leva-me á razá£o.
Quero andar por fora do que eu sou,
Deixar o tempo ver,
Do que é capaz.
Sobre o que gira á volta já¡ falei,
Contudo há¡ certas coisas em que eu ná£o pensei,
Se o meu destino é negro ou claro, Quem vai dizer nada muda em nada tudo o que eu pensei fazer.
O mundo ná£o é nada,
Nada á minha beira,
se tudo o que acredito já¡ está¡ preso á cadeira.
E tudo o que eu faá§o é pensado em mim,
No fundo eu sei que toda a gente acaba sendo assim.
Diz meu mal ou leva-me á razá£o.
Quero andar por fora do que eu sou,
Deixar o tempo ver,
Do que é capaz.
Ná£o vejo nada contra o infalável,
Fala bem fala a minha lángua,
Que eu ná£o sou tu,
Homem de afetaá§á£o,
Beija-me o cáº,
Livra livra já¡ ná£o posso mais ouvir!
á? tanta coisa fora do normal,
Procuras á¡gua no deserto.
Quem sabe até nos faz bem.
Eu sou mais eu sem nimguém.
A minha vida ná£o tem nexo,
Dar-lhe um rumo é dar-lhe um fim.
Meu bem dói ou ná£o,
Ná£o eras tu contra a traiá§á£o,
Quem evitou,
Por fim o mal,
Ná£o foi a pura mas o bébil mental!
Só me agrada ser quem quero,
Longe de uma falsa situaá§á£o.
Só me agrada ser quem quero,
Longe de uma falsa situaá§á£o.
(Sá£o) quem sá£o e em nada sá£o iguais,
Quem é mais?
Há¡ que eu saiba um ponto igual em nós:
Sermos tá£o desiguais!
Masturbaá§á£o,
Ná£o fica só pela palma da má£o.
E é tá£o mau,
Se a dita v.i.p. fala caro e faz pensar que eu sou vulgar.
Eu sou,
Só ná£o aguento,
á? que ela diga tanta prosa e seja só ar,
E nem o ar é puro!
Hipocrisia é mal que eu ná£o suporto,
Pior até que o ná£o pensar.
Mas a verdade é que eu ná£o sofro pelo mal,
Mas pelo meu bem.
Diz meu mal ou leva-me á razá£o.
Quero andar por fora do que eu sou,
Deixar o tempo ver,
Do que é capaz.
Sobre o que gira á volta já¡ falei,
Contudo há¡ certas coisas em que eu ná£o pensei,
Se o meu destino é negro ou claro, Quem vai dizer nada muda em nada tudo o que eu pensei fazer.
O mundo ná£o é nada,
Nada á minha beira,
se tudo o que acredito já¡ está¡ preso á cadeira.
E tudo o que eu faá§o é pensado em mim,
No fundo eu sei que toda a gente acaba sendo assim.
Diz meu mal ou leva-me á razá£o.
Quero andar por fora do que eu sou,
Deixar o tempo ver,
Do que é capaz.
Ná£o vejo nada contra o infalável,
Fala bem fala a minha lángua,
Que eu ná£o sou tu,
Homem de afetaá§á£o,
Beija-me o cáº,
Livra livra já¡ ná£o posso mais ouvir!
á? tanta coisa fora do normal,
Procuras á¡gua no deserto.
Quem sabe até nos faz bem.
Eu sou mais eu sem nimguém.
A minha vida ná£o tem nexo,
Dar-lhe um rumo é dar-lhe um fim.
Meu bem dói ou ná£o,
Ná£o eras tu contra a traiá§á£o,
Quem evitou,
Por fim o mal,
Ná£o foi a pura mas o bébil mental!
Só me agrada ser quem quero,
Longe de uma falsa situaá§á£o.
Só me agrada ser quem quero,
Longe de uma falsa situaá§á£o.
(Sá£o) quem sá£o e em nada sá£o iguais,
Quem é mais?
Há¡ que eu saiba um ponto igual em nós:
Sermos tá£o desiguais!
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