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Viver De Forma Natural Songtext
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Rotulado por padrões
Situações que falsos moralistas te julgam e se impõem
Afetando de forma ofensiva as suas decisões
Onde muitos pressupõem diante as multidões
E creem em moldes de corações
Prefiro as minhas canções que atravessam as dimensões
Pois sinto uma hipocrisia fudida nesse mundão
Muita vida vendida e oprimida pelo sistema do cão
Corrida bandida, bala perdida
Mais que em São Cosme e Damião
Situações que falsos moralistas te julgam e se impõem
Afetando de forma ofensiva as suas decisões
Onde muitos pressupõem diante as multidões
E creem em moldes de corações
Prefiro as minhas canções que atravessam as dimensões
Pois sinto uma hipocrisia fudida nesse mundão
Muita vida vendida e oprimida pelo sistema do cão
Corrida bandida, bala perdida
Mais que em São Cosme e Damião
Onde uns se prendem na pedra e outros curtem com papel e tesoura na mão
Controlando minha maluquês ao som de Raul Seixas
Eu só queria "mais lucidez"
Essa foi minha deixa
Me deixa que o maluco beleza não se queixa
Estereotipam qualquer indivíduo até por uma simples madeixa
Vendem tanta etiqueta nesse mundão
Divulgando por meios de comunicação
Pra gringos, meninos, homens e mulheres
Eu sei, parece estranho comer com pauzinhos quando se existem talheres
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
Eles levaram tudo que eu gostava
Sabiam o que eu gostava
Sabiam onde eu morava
Meu par de asas e o que aliviava gaza, Nasa, ET, telefone, minha casa De homens à ratos. O homem bicentenário
Quem criou a lenda é mais cruel que o Homem do Saco
O homem da casa sem contracheque é só um homem de fato
Um homem feito sem defeito é um homem de aço
Mas passo a passo eu fui me tornando proprietário, proletário, propriamente dito
Cujo contrário, iluminado, em ação, reflexão
Exibição no farol alto no asfalto com fundos da contramão
Eis a maldição divina que ensina. Vou encarar e eu não vou parar
Oportunista feito um carcará
Vou cremar na fogueira o meu crachá
Terça-feira de bobeira. Uma chácara e uma xícara de chá
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
Perdi o medo de viver
Percebi o que é morrer
Senti apego por saber
Compreendi a fé e o ser
Sobreviver e ver que é preciso renascer
Pois crescer, trabalhar, enganar, matar é vencer
Mundo de lucro e troco, louco e porco
Surto e choro
De fato farto. Ri fraco, falso
Falo só do que faço
Tudo é pouco pelo jogo escroto vicioso
Reparo. Não reparto, registrado só no contrato
IPVA, HD, TDAH, HIV, CNH, RG
Programado a obedecer. Fingir, não perceber
Vai fugir ou vai correr? Orientado a se esconder
"Atormentado" R.A.P
19993 na busca do que pulsa
A rua é loucura. Fuja ou assuma a sua
Sem desculpa esquece a cura
E vê se aguenta o baque
Sociedade, quem tu acha que criou o crack?
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
Controlando minha maluquês ao som de Raul Seixas
Eu só queria "mais lucidez"
Essa foi minha deixa
Me deixa que o maluco beleza não se queixa
Estereotipam qualquer indivíduo até por uma simples madeixa
Vendem tanta etiqueta nesse mundão
Divulgando por meios de comunicação
Pra gringos, meninos, homens e mulheres
Eu sei, parece estranho comer com pauzinhos quando se existem talheres
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
Eles levaram tudo que eu gostava
Sabiam o que eu gostava
Sabiam onde eu morava
Meu par de asas e o que aliviava gaza, Nasa, ET, telefone, minha casa De homens à ratos. O homem bicentenário
Quem criou a lenda é mais cruel que o Homem do Saco
O homem da casa sem contracheque é só um homem de fato
Um homem feito sem defeito é um homem de aço
Mas passo a passo eu fui me tornando proprietário, proletário, propriamente dito
Cujo contrário, iluminado, em ação, reflexão
Exibição no farol alto no asfalto com fundos da contramão
Eis a maldição divina que ensina. Vou encarar e eu não vou parar
Oportunista feito um carcará
Vou cremar na fogueira o meu crachá
Terça-feira de bobeira. Uma chácara e uma xícara de chá
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
Perdi o medo de viver
Percebi o que é morrer
Senti apego por saber
Compreendi a fé e o ser
Sobreviver e ver que é preciso renascer
Pois crescer, trabalhar, enganar, matar é vencer
Mundo de lucro e troco, louco e porco
Surto e choro
De fato farto. Ri fraco, falso
Falo só do que faço
Tudo é pouco pelo jogo escroto vicioso
Reparo. Não reparto, registrado só no contrato
IPVA, HD, TDAH, HIV, CNH, RG
Programado a obedecer. Fingir, não perceber
Vai fugir ou vai correr? Orientado a se esconder
"Atormentado" R.A.P
19993 na busca do que pulsa
A rua é loucura. Fuja ou assuma a sua
Sem desculpa esquece a cura
E vê se aguenta o baque
Sociedade, quem tu acha que criou o crack?
Julgado por viver de forma natural
Eu continuo orbitando nesse espaço sideral
E louco pra chapar. Da o play nesse som que eu to louco pra chapar
E quase dando uma pane cerebral pois eu não sou louco apenas vivo num mundo que não me permite ser normal
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